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Desvendando os Códigos da Memória no Hipocampo: Implicações para o Tratamento de Demência e Alzheimer
A memória episódica envolve o aprendizado e a evocação de associações entre itens e seu contexto espaço-temporal. Essas memórias podem ser ainda mais utilizadas para gerar modelos internos do mundo que possibilitam a realização de previsões. Os mecanismos que sustentam esses aspectos associativos e preditivos da memória ainda não são compreendidos. Num estudo, foi utilizada uma manipulação optogenética para perturbar a estrutura sequencial, mas não a dinâmica da rede global, das células de lugar à medida que os ratos percorriam trajetórias espaciais específicas. Essa perturbação aboliu a reprodução dessas trajetórias e o desenvolvimento de representações preditivas, levando a um aprendizado prejudicado de novas trajetórias ótimas durante a navegação guiada pela memória. No entanto, a reativação do conjunto de células de lugar e o aprendizado associativo de contexto-recompensa não foram afetados. Os resultados mostram uma dissociação mecanicista entre dois códigos hipocampais complementares: um código associativo (através da coatividade) e um código preditivo (através de sequências).
Música ajuda pacientes demenciados?
A doença de Alzheimer (DA) é uma doença progressiva que faz com que as células do cérebro se definhem e morram. A doença de Alzheimer é a demência mais comum. Demência...
É possível prever o risco de demência de Alzheimer através de informações demográficas?
É possível prever o risco de demência de Alzheimer através de informações demográficas? Parece que sim! Usando informações demográficas, resultados de imagem cerebral e biomarcadores genéticos, pesquisadores da Faculdade de...
A inteligência artificial da IBM prevê Alzheimer melhor do que os testes atuais
A IBM desenvolveu um novo modelo de inteligência artificial (IA) que prevê o início da doença de Alzheimer melhor do que os testes clínicos atuais.
O modelo foi projetado para ser não invasivo e usa uma pequena amostra da fala do paciente, a partir de um teste cognitivo verbal. O modelo de IA é capaz de prever o início da doença de Alzheimer com cerca de 71% de precisão. Os testes clínicos atuais acertam em aproximadamente 59% das vezes e demoram muito mais para serem realizados.
O modelo foi projetado para ser não invasivo e usa uma pequena amostra da fala do paciente, a partir de um teste cognitivo verbal. O modelo de IA é capaz de prever o início da doença de Alzheimer com cerca de 71% de precisão. Os testes clínicos atuais acertam em aproximadamente 59% das vezes e demoram muito mais para serem realizados.