No dia 2 de abril, comemora-se o dia mundial de conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA), pensando nisso, no artigo de hoje, falaremos sobre quais são os critérios de diagnóstico do TEA.
Diagnosticar o TEA é um trabalho clínico, feito através da observação direta do paciente e seu comportamento, além de relatos dos pais ou responsáveis pelo paciente.
Essa observação se dá por meio de aplicação de escalas, questionários e protocolos padronizados.
Atualmente, depois de algumas modificações no sistema de diagnóstico, o sistema em vigor é a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
De acordo com o DSM-5, são dois os critérios diagnósticos principais para o Transtorno do Espectro Autista, são eles:
1 - Dificuldade na comunicação social e na integração social
Trazendo isso para o dia a dia, a gente pode pensar em crianças que têm dificuldade em começar alguma conversa ou alguma dificuldade em sustentar o contato visual, por exemplo.
Dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos, a ausência de interesse por pares.
2 - Padrões repetitivos de comportamento e interesses restritos
Refere-se a questões relacionadas à:
Estereotipia Motora - caracterizado por movimentos intencionais, repetitivos e sem finalidade, como se balançar, por exemplo, alinhar brinquedos ou girar objetos.
Ecolalia - caracterizada pela repetição da fala, como trazer falas de desenhos assistidos para contexto diversos, por exemplo.
Interesse Restrito - está relacionado a algum tema ou desenho que a criança goste muito de falar e prefere assistir aquele único desenho várias vezes durante o dia.
Esses sintomas estão presentes desde o início da infância e limitam ou prejudicam o funcionamento diário.
É importante destacar que diagnosticar o TEA não é tão simples, há um alto índice de pacientes que chegam aos consultórios com outros transtornos neurológicos ou psiquiátricos, como Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), depressão ou ansiedade. Entretanto, o fato de haver outras comorbidades não prejudica o diagnóstico do TEA, o sistema atual é eficaz para diagnosticá-lo concomitantemente a outros transtornos.
Vale ressaltar a importância do procedimento para o diagnóstico do TEA ou qualquer outra comorbidade precocemente para que se inicie o acompanhamento de imediato a fim de retardar a evolução do transtorno, trazendo mais qualidade de vida para o paciente e as pessoas à sua volta.
Nos dias 29 e 30 de abril teremos aulas especiais sobre o tema "Autismo" para nossos alunos, psicólogos, profissionais da saúde e educação. Se inscreva para participar.
Diagnosticar o TEA é um trabalho clínico, feito através da observação direta do paciente e seu comportamento, além de relatos dos pais ou responsáveis pelo paciente.
Essa observação se dá por meio de aplicação de escalas, questionários e protocolos padronizados.
Atualmente, depois de algumas modificações no sistema de diagnóstico, o sistema em vigor é a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
De acordo com o DSM-5, são dois os critérios diagnósticos principais para o Transtorno do Espectro Autista, são eles:
1 - Dificuldade na comunicação social e na integração social
Trazendo isso para o dia a dia, a gente pode pensar em crianças que têm dificuldade em começar alguma conversa ou alguma dificuldade em sustentar o contato visual, por exemplo.
Dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos, a ausência de interesse por pares.
2 - Padrões repetitivos de comportamento e interesses restritos
Refere-se a questões relacionadas à:
Estereotipia Motora - caracterizado por movimentos intencionais, repetitivos e sem finalidade, como se balançar, por exemplo, alinhar brinquedos ou girar objetos.
Ecolalia - caracterizada pela repetição da fala, como trazer falas de desenhos assistidos para contexto diversos, por exemplo.
Interesse Restrito - está relacionado a algum tema ou desenho que a criança goste muito de falar e prefere assistir aquele único desenho várias vezes durante o dia.
Esses sintomas estão presentes desde o início da infância e limitam ou prejudicam o funcionamento diário.
É importante destacar que diagnosticar o TEA não é tão simples, há um alto índice de pacientes que chegam aos consultórios com outros transtornos neurológicos ou psiquiátricos, como Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), depressão ou ansiedade. Entretanto, o fato de haver outras comorbidades não prejudica o diagnóstico do TEA, o sistema atual é eficaz para diagnosticá-lo concomitantemente a outros transtornos.
Vale ressaltar a importância do procedimento para o diagnóstico do TEA ou qualquer outra comorbidade precocemente para que se inicie o acompanhamento de imediato a fim de retardar a evolução do transtorno, trazendo mais qualidade de vida para o paciente e as pessoas à sua volta.
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